Blog "Gestão e Negócios Sstentáveis", de autoria de Superdotado Álaze Gabriel.
Disponível em http://gestaoenegociossustentaveis.blogspot.com.br/
9.14 Fonte de recursos
Aqui você irá determinar de que
maneira serão obtidos os recursos para a implantação da empresa. Para o início
das atividades, você pode contar com recursos próprios, de terceiros ou com
ambos. Recursos próprios envolvem a aplicação por parte do(s) proprietário(s)
do capital necessário para a abertura da empresa, já a utilização de recursos
de terceiros compreende a busca de investidores ou de empréstimos junto a
instituições financeiras. Descreva qual a origem dos recursos necessários para
a abertura da empresa; por exemplo: empréstimos;
financiamentos; dividendos de ações; recursos depositados; títulos de crédito
próprios; ativo circulante disponível (caixa). Pare e
pense como e onde irá buscar as informações que o ajudarão a elaborar o Sumário
Executivo. Uma sugestão é fazer pesquisas junto ao SEBRAE, contabilistas,
órgãos governamentais, etc. Organize-se utilizando o roteiro que se encontra no
final do manual.
MODELO SINTÉTICO ADICIONAL DE PLANEJAMENTO FINANCEIRO
Outro
exemplo de tributação – Lucro Real: alicerçado numa análise mercadológica e num
planejamento estratégico bem fundamentados, desenvolveu-se o planejamento
financeiro/orçamentário explanando o faturamento empresarial mensal, mediante
quadros financeiros comparativos, por exemplo, trimestrais. Vide algumas
tabelas a seguir:
HISTÓRICO FATURAMENTO MÉDIO
TRIMESTRAL SUPER MX 2011 E 2012
|
|||||||||
Competência
|
Lojas Super MX – Faturamento em
milhões de reais
|
Total
|
Compar. 2012/2011 (%)
|
||||||
M
|
F1
|
F2
|
F3
|
F4
|
F5
|
||||
Maio/2012
|
3,6
|
2,9
|
4,5
|
4,2
|
4,1
|
3,8
|
23,1
|
7,94
|
|
Abril/2012
|
3,2
|
3,3
|
3,9
|
3,7
|
4,2
|
2,5
|
20,8
|
-1,89
|
|
Março/2012
|
3,3
|
2,8
|
4,4
|
4
|
4,3
|
3,6
|
22,4
|
2,28
|
|
Fev/2012
|
3,5
|
2,5
|
4,7
|
3,8
|
3,9
|
3,5
|
21,9
|
0,46
|
|
Jan/2012
|
4,1
|
2,7
|
4,8
|
3,6
|
4
|
3,7
|
22,9
|
3,62
|
|
MÉDIA T1
|
3,5
|
2,8
|
4,5
|
3,9
|
4,1
|
3,4
|
22,2
|
2,48
|
|
ANO 2011
|
|||||||||
Dez/2011
|
4,2
|
2,8
|
4,6
|
4,1
|
4,2
|
3,7
|
23,6
|
T4/T3
|
|
Nov/2011
|
3,7
|
2,6
|
4,2
|
3,8
|
4,1
|
3,3
|
21,7
|
-1,76
|
|
Out/2011
|
3,8
|
3
|
4
|
3,5
|
3,8
|
3,5
|
21,6
|
T4/T2
|
|
MÉDIA T4
|
3,9
|
2,8
|
4,3
|
3,8
|
4,0
|
3,5
|
22,3
|
5,19
|
|
Set/2011
|
4
|
3,2
|
4,3
|
3,7
|
4
|
3,8
|
23,0
|
T4/T1
|
|
Agosto/2011
|
3,8
|
3,1
|
4,5
|
4,2
|
4,1
|
3,4
|
23,1
|
1,67
|
|
Julho/2011
|
3,4
|
3,3
|
4,4
|
4,1
|
3,9
|
2,9
|
22,0
|
||
MÉDIA T3
|
3,7
|
3,2
|
4,4
|
4,0
|
4,0
|
3,4
|
22,7
|
||
Junho/2011
|
3,6
|
3
|
3,9
|
3,8
|
3,9
|
2,8
|
21
|
T3/T2
|
|
Maio/2011
|
3,9
|
2,7
|
4
|
4,3
|
3,8
|
2,7
|
21,4
|
7,08
|
|
Abril/2011
|
3,3
|
2,5
|
4,1
|
4,1
|
4,2
|
3
|
21,2
|
T3/T1
|
|
MÉDIA T2
|
3,6
|
2,7
|
4,0
|
4,1
|
4,0
|
2,8
|
21,2
|
3,50
|
|
Março/2011
|
3,7
|
2,4
|
4,6
|
4
|
4
|
3,2
|
21,9
|
||
Fev/2011
|
4,1
|
2,9
|
4,2
|
3,7
|
3,8
|
3,1
|
21,8
|
||
Jan/2011
|
3,9
|
3,1
|
3,8
|
3,6
|
4,3
|
3,4
|
22,1
|
T2/T1
|
|
MÉDIA T1
|
3,9
|
2,8
|
4,2
|
3,8
|
4,0
|
3,2
|
21,9
|
-3,34
|
|
Média Final
|
3,8
|
2,9
|
4,2
|
3,9
|
4,0
|
3,2
|
22,0
|
||
RESUMO FATURAMENTO BRUTO MENSAL
– 05/2012
|
|
CONTAS
|
VALOR MONETÁRIO (R$)
|
VENDAS MERCADORIAS
|
10.842.473,50
|
JUROS ATIVOS
|
1.498.600,00
|
ALUGUÉIS ATIVOS
|
181.600,00
|
DESCONTOS ATIVOS
|
968.432,00
|
DIVIDENDOS
RECEBIDOS
|
5.822.314,50
|
RENDIMENTOS DE
APLIC. FINANC.
|
3.786.580,00
|
TOTAL
|
23.100.000,00
|
Após
minuciosa análise financeira do Balanço Patrimonial e do Demonstrativo do
Resultado do Exercício, ambos do mês de maio de 2012, dessa organização
empresarial supermercadista fictícia, chegamos às seguintes conclusões:
Faturamento Empresarial
05/2012:
R$23.100.000,00;
Custos Totais (variáveis + fixos) 05/2012: R$8.305.153,40;
Lucro
Líquido 05/2012: R$14.794.846,60.
Para síntese da
situação financeira atual, deve-se disponibilizar tanto em murais internos
corporativos como no site institucional, um quadro demonstrativo da análise
financeira realizada na competência maio de 2012. Vide a seguir:
DEMONSTRATIVO DE ANÁLISE
FINANCEIRA – MAIO/2012
|
|||
N°
|
NOME DO ÍNDICE
|
FÓRMULA
|
VALORES
|
1
|
Liquidez
Imediata
|
ACDISP/PC
|
9,54
|
2
|
Liquidez
Corrente
|
AC/PC
|
11,83
|
3
|
Liquidez
Seca
|
(AC
– EST)/PC
|
11,8
|
4
|
Liquidez
Geral
|
(AC
+RLP)/(PC+ELP)
|
3,7
|
5
|
Composição
da Dívida
|
PC/CT = PC/(PC+PE)
|
16%
|
6
|
Grau de Endividamento
|
CT/PL = (PC+PE)/PL
|
19%
|
7
|
Partic. do CT
|
CT/AT = (PC+PE)/AT
|
16%
|
8
|
Retorno sobre Investim.
|
TRI (ROI) = LL/AT x 100
|
17,88%
|
9
|
Retorno do PL
|
TRPL (ROE) = LL/PL x 100
|
21,24%
|
10
|
Pay Back ROI
|
TMRI = 100%/TRI
|
5 meses e 25 dias
|
11
|
Pay Back ROE
|
TMRPL = 100%/TRPL
|
4 meses e 22 dias
|
12
|
Rentabilidade do Ativo
|
RA = LL/AT x 100
|
R$17,88
|
13
|
Rentab.
do Cap. Próprio
|
RCP
= LL/PL x 100
|
R$21,24
|
14
|
Participação
do PL
|
PPL
= PL/AT
|
84%
|
15
|
Rotativ.
do Estoque
|
RE
= CV/EM = CMP/EM
|
5
|
16
|
Prazo
Médio Pgto Comp.
|
PMPC
= FM/CM
|
0 (tudo pago)
|
17
|
Prazo
Médio Rbto Vendas
|
PMRV
= DRM/VM
|
94 dias
|
18
|
Posicionamento
Relativo
|
PR
=PMPC/PMRV
|
0 (em dia)
|
19
|
Giro
(rotativ.) do Ativo
|
GA
= VL/AM
|
0,13 = 7,7 giros
|
20
|
Margem
de Luc. Bruto
|
MB
= LB/VL
|
213,05%
|
21
|
Margem
de Luc. Operac.
|
MO
= LO/VL
|
188,05%
|
22
|
Margem
de Luc. Líquido
|
ML
= LL/VL
|
137%
|
23
|
Margem
de Cont. Simples
|
MC
= PV – (CV + DV)
|
R$4.833.834,03
|
24
|
Margem
de Cont. Ponder.
|
MCP = %MC x PART fat.
|
9,45%
|
25
|
Ponto de Equilíbrio (R$)
|
PE (R$) = DF/%MC
|
R$1.984,39
|
26
|
Ponto
de Equil. (Quant.)
|
PE (Quant.)= (PE (R$) x
PART.)/PV
|
17%
|
27
|
Imobil.
do Capital Próprio
|
ICP
= APIM/PL
|
1,3
|
28
|
Grau
de Imobilização
|
GI
= PL + (0,5 x PE)/AP + ARLP
|
71,69%
|
29
|
Nec.
de Capital de Giro
|
NCG
= ACO/PCO
|
75,37
|
30
|
Solvência
|
IS = X1 + X2 + X3 + X4 + X5
|
0,8065
|
Corolário:
o Supermercado Mercantil X LTDA encontra-se financeiramente saudável.
10. CRONOGRAMA
PARA IMPLANTAÇÃO DO PN
Nesse subtópico
apresentamos um quadro informativo de todas as nossas principais estratégias
empresarias, com suas respectivas finalidades, resultados esperados,
responsáveis por sua execução, prazos mínimos e máximos de retorno financeiro,
moral e social sobre os investimentos realizados, bem como a sequência lógica e
prática para implantação dos nossos seis principais planejamentos –
estratégico, estrutural/operacional, trade marketing, RSAE,
financiamentos/investimentos e financeiro/orçamentário.
2.3 Reengenharia – Reestruturação Organizacional
2.3 Reengenharia – Reestruturação Organizacional
Ainda há na sociedade,
nomeadamente nas pequenas e médias empresas, principalmente aquelas que estão
fora dos grandes centros urbanos, alguma resistência na adaptação a novos e mais
eficazes métodos de trabalho. A
Reengenharia é uma palavra atrativa, mas ainda envolta num certo mistério, não
porque encerra algum mecanismo obscuro, mas porque não está suficientemente
disseminado o seu significado. Mas a necessidade de se ampliar os negócios
empresariais ou de se implantar um novo negócio para uma empresa existente ou
ainda de se sensibilizar parceiros e investidores, leva-nos a adotar esse
método.
· Definição de Reengenharia
De acordo com a definição
original de Hammer e Champy (1990), a reengenharia é a implementação de
mudanças radicais que, ao redesenhar os processos de trabalho, mediante um novo
Plano de Negócios, visam melhorar, de forma dramática, a eficácia da empresa,
em todos os seus aspectos tais como custos, qualidade, serviço e velocidade.
A Reengenharia está focada nos
processos de grande amplitude, dentro de uma empresa, principalmente nos que
atravessam várias áreas funcionais.
Como tal, uma ação de
Reengenharia não pode ser iniciada, ou suportada, na base ou na hierarquia
intermédia de uma empresa. Tem de ser implementada no seu topo e é aí que tem
de ser suportada com convicção.
As pessoas, e consequentemente as
empresas, não são muito receptivas às mudanças e tal é normalmente o grande
obstáculo à implementação de ações de Reengenharia. Mas por outro lado as empresas que não se
adaptarem aos novos métodos de comércio e satisfação de clientes, não poderão
subsistir no mercado comum onde todos estão incluídos e a concorrência é
intensa. Convém, no entanto, manter presente que uma ação de reengenharia pode
não ser adequada a uma empresa. A indústria, no seu conjunto, renova-se e
reinventa-se regularmente.
Se uma empresa está na crista de
uma indústria que acabou de sofrer alterações de vulto, então uma ação de
reengenharia pode ser prejudicial.
Contudo, se uma empresa utiliza
metodologias e tecnologias ultrapassadas em lugar das que são utilizadas pela
concorrência, então uma ação de reengenharia pode estar a ser, urgentemente,
necessária. A reengenharia é um remédio
forte, mas não é necessariamente o mais indicado para todo e qualquer caso. Se
a execução técnica é a adequada, então provavelmente as necessidades podem ser
outras, tais como formação, mudança organizacional, desenvolvimento de técnicas
de gestão, etc.
Os maiores problemas que as
empresas, na generalidade, enfrentam são do foro estratégico e não operacional.
Por isso mesmo, é absolutamente essencial que uma empresa tenha as suas opções
estratégicas bem definidas antes de qualquer estudo ou ensaio de reengenharia.
Caso tal não seja feito, podem
ser investidas enormes somas e tempo a desenvolver e melhorar processos que não
são relevantes para as necessidades estratégicas da empresa. A Reengenharia (1980),
a Melhoria Contínua (1940) e Inspeção (1900) são processos distintos e
necessários a uma empresa, se bem que complementares.
Apesar de distintos, ambos:
ü Colocam
ênfase na satisfação dos clientes
ü Usam processos
de medida de eficácia;
ü Têm foco
nos processos de negócio;
ü Fazem uso
intensivo de trabalho de equipa;
ü Mudam os
valores e as crenças;
ü Forçam
tomadas de decisão nos níveis mais baixos da empresa;
ü Necessitam
do empenhamento absoluto dos níveis mais altos da empresa.
· As razões da Reengenharia
Existem duas razões primordiais,
pelas quais, as empresas estão a procurar novas ideias na busca de alterações
de fundo, são os efeitos da globalização que gerou um universo competitivo e as
exigências dos clientes.
Durante muitos anos uma empresa
era considerada segura caso fosse competitiva numa dessas três áreas: custo/produtividade;
qualidade/serviço; rapidez de resposta/flexibili- dade.
Corremos rapidamente no sentido
da necessidade de uma empresa ser boa, na totalidade das três áreas. As
empresas vão ter de oferecer qualidade, com um serviço rápido e flexível e por
um custo relativamente baixo. De forma a
atingir estes objetivos as empresas estão a estudar e desenvolver processos de
forma a produzir o que é realmente importante para o cliente. A necessidade de
aumentar a flexibilidade quanto à aceitação dos pedidos e a diminuição do tempo
de resposta são objetivos já urgentes.
Na época (já longínqua) em que as
condições de mercado estavam bastante estáveis, o trabalho nas empresas estava
dividido em tarefas muito simples, que eram efetuadas por uma força de trabalho
sem qualquer especialização.
Eram então necessários vários
níveis de supervisão, que garantiam que as tarefas individuais eram
interligadas convenientemente. Os processos daqui decorrentes eram,
necessariamente, cada vez mais complexos.
Nos tempos atuais, as empresas ao
serem confrontadas com, cada vez mais, exigências de velocidade, flexibilidade
e capacidade de resposta tendem a desenvolver processos que sejam simples.
Tais processos só podem ser
criados criando ligações diretas entre pessoas que podem, e devem, estar aptas
a executar tarefas complexas e interdisciplinares. Uma estrutura de comando
complexa absorve muito do tempo disponível. Os processos são agora geridos por
uma compreensão e acordo geral sobre a Visão da empresa e os processos
utilizados.
Cada empresa deve determinar, por
si mesma, se e quando deve implementar uma ação de reengenharia. Um processo de
reengenharia só vale a pena se for para melhorar uma posição estratégica da
empresa. É, pois, essencial que, antes de qualquer execução de reengenharia a
empresa tenha a sua estratégia perfeitamente clara e definida formalmente em um
PN – Plano de Negócios. Listam-se seguidamente alguns indicadores estratégicos
que podem indicar se uma empresa está necessitada de uma ação de reengenharia:
ü Percepção
de que os concorrentes têm uma vantagem no custo, velocidade, flexibilidade,
qualidade ou serviço;
ü Nova
visão ou nova estratégia: necessidade de criação de capacidades operacionais;
ü Necessidade
de reavaliação de opções estratégicas, entrar num novo mercado ou redefinir
serviços/produtos;
ü Percepção
de que os processos em curso estão baseados em tecnologias/conceitos
ultrapassados;
ü Percepção
que os objetivos estratégicos da empresa são inatingíveis;
ü Mudança
do mercado;
ü Perda de
percentagem de mercado;
ü Novas
regras de concorrência / novos concorrentes;
ü Novas
normas;
ü Ciclos de
vida de produto mais curtos;
ü Novas
tecnologias.
· Chaves para o sucesso de uma Reengenharia
Os ingredientes para a mudança
que se deseja, e para que esta possa ser sustentada, são os seguintes:
ü Visão
ü Capacidades
ü Incentivos
ü Recursos
ü Plano de ação
É necessário ter uma visão de
forma a que todos tentem atingir os mesmos objetivos. A visão é uma
imagem do que se pretende atingir em termos de pessoas, produtos/bens/serviços,
processos, instalações, cultura e clientes.
Todos os elementos da organização
devem poder ver o que é necessário para atingir os objetivos pretendidos e,
assim, através das suas decisões e ações empurrar a organização para mais perto
da visão, sem uma visão implementada, qualquer organização será confusa e com
metas desfocadas.
As capacidades individuais
são indispensáveis para que os envolvidos possam desempenhar, cabalmente, as
suas funções dentro dos novos processos. Estas capacidades podem ser técnicas,
de liderança e/ou interpessoais. Sem este tipo de capacidades, as pessoas
sentir-se-ão ansiosas e serão incapazes de atingir os seus objetivos, os
incentivos são normalmente, o último elemento a mudar.
Sem incentivos as pessoas não
mudam ou, quando muito, efetuarão pequenos reajustamentos. Os incentivos
incluem reconhecimento, recompensa e compreensão individual do “que é que eu
ganho com isto?”.
Com os incentivos as pessoas
tendem a valorizar mais rapidamente os seus benefícios com as mudanças e a
organização aproxima-se mais da sua visão. Os recursos abarcam pessoas,
recursos financeiros, informações, instalações várias e equipamentos. Sem
recursos as pessoas frustram-se devido a serem mandatárias de uma mudança que
cada vez parece mais irrealista.
Um plano de ação composto
por lista de atividades, definição de responsabilidades e datas limite, oferece
o necessário suporte de ação que permitirá implementar as mudanças objetivadas.
Sem um plano haverá falsas partidas, pois as pessoas não saberão o que fazer a
seguir e não compreenderão como é que atividades, aparentemente, distintas se
movem todas em direção ao mesmo objetivo.
Deve assegurar-se que cada um
destes elementos seja levado em consideração e esteja preparado para ocupar o
seu lugar, pois esse é um fator essencial e fundamental para que a ação de
reengenharia pretendida possa ser levada a bom termo.
[1]Havendo mais de um
produto, especificar os valores de cada um deles em linhas separadas ou anexar
um quadro demonstrativo auxiliar.
[2]Considera-se como produção
todos os processos de negócio da empresa, como estão definidos anteriormente.
Os encargos sociais correspondem a aproximadamente 97% do valor dos salários.
Os encargos sociais correspondem a aproximadamente 97% do valor dos salários.
[3]A depreciação corresponde a um valor mensal
para amortizar o valor do bem imobilizado (máquinas, veículos, equipamentos, etc.) durante sua vida
(num determinado número de meses) conforme determina a legislação. Correspondente a um fundo de reserva para
reposição futura dos bens imobilizados.
[4]Recomenda-se ordenar estes itens
(aproximadamente) em ordem decrescente dos valores envolvidos.
[5]O encargo social das retiradas é variável em
função dos valores envolvidos.
[6]Recomenda-se ordenar estes itens
(aproximadamente) em ordem decrescente dos valores envolvidos.
[7]O encargo social das retiradas é variável em
função dos valores envolvidos.
[8]Os índices (%) são variáveis em função do
tipo de empresa, do regime de tributação e do volume (real ou estimado) de
vendas realizadas.
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