Blog
“Gestão e Negócios Sustentáveis”, de autoria de Superdotado Álaze Gabriel.
Disponível
em http://www.gestaoenegociossustentaveis.blogspot.com.br/
QUEM SOMOS
O CEBDS é uma associação civil, fundada
em 1997, que lidera os esforços do setor empresarial para a implementação do
desenvolvimento sustentável no Brasil, com efetiva articulação junto aos
governos, empresas e sociedade civil. Reunindo os maiores grupos empresariais
do país, o CEBDS é o representante no Brasil da rede do World
Business Council for Sustainable Development (WBCSD),
que conta com quase 60 conselhos nacionais e regionais em 36 países e de 22
setores industriais, além de 200 grupos empresariais que atuam em todos os
continentes.
VISÃO
Em 2050, o Brasil é líder em desenvolvimento
sustentável, com 260 milhões de pessoas vivendo bem e respeitando os limites
naturais do planeta, por meio da cooperação entre poder público, sociedade
civil e empresas.
REPRESENTATIVIDADE
A instituição representa suas associadas em todas
as Conferências das Partes das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, desde
1998, e de Diversidade Biológica, desde 2000. Além disso, é integrante da
Comissão de Políticas de Desenvolvimento Sustentável e Agenda 21; do Conselho
de Gestão do Patrimônio Genético; do Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas;
do Fórum Carioca de Mudanças Climáticas e do Comitê Gestor do Plano Nacional de
Consumo Sustentável; do Conselho Mundial da Água.
VANGUARDA
Primeira instituição no Brasil a falar em
sustentabilidade dentro do conceito do Tripple Botton Line, que
norteia a atuação das empresas a partir de três pilares: o econômico, o social
e o ambiental, o CEBDS é hoje uma referência na vanguarda da sustentabilidade
tanto para as empresas quanto para os parceiros e governos. É reconhecido como
o principal representante do setor empresarial na liderança de um
revolucionário processo de mudança: transformar o modelo econômico tradicional
em um novo paradigma.
O CEBDS foi responsável pelo primeiro Relatório de
Sustentabilidade do Brasil, em 1997, e ajudou a implementar no Brasil, em
parceria com a FGV (Fundação Getúlio Vargas) e o WRI (World Resources
Institute), a partir de 2008, a principal ferramenta de medição de emissões de
gases de efeito estufa, o GHG Protocol.
MISSÃO
Contribuir
para a construção de soluções empresariais que alavanquem, com escala e
velocidade, os princípios e práticas do desenvolvimento sustentável.
OBJETIVOS
Facilitar,
por meio de uma plataforma segura para as empresas associadas, a troca
de conhecimento e experiência entre as organizações, fomentando parcerias e o
engajamento em iniciativas de múltiplas partes.
Prover,
por meio do fornecimento de informações, ferramentas que auxiliem as
organizações na implementação, na mensuração e na comunicação de seus esforços
em direção ao desenvolvimento sustentável.
Orientar
a visão da comunidade empresarial em assuntos relacionados à sustentabilidade,
ao articular a cooperação entre seus associados, de maneira proativa, em
debates e na formulação de políticas públicas com governos, sociedade civil e
outros atores.
Comunicar
a disseminação de boas práticas, ao demonstrar a contribuição de suas empresas
associadas para o desenvolvimento sustentável e para a sociedade, de forma
simples e compreensível.
Catalisar,
ao estimular o desenvolvimento sustentável em suas empresas associadas, em seus
projetos e em suas parcerias, de modo a gerar resultados concretos.
FORMAS DE ATUAÇÃO
A forma de atuação do CEBDS pode se resumida
em quatro grandes pilares:
·
Câmaras Temáticas: são grupos formados por técnicos e gestores das empresas associadas,
que têm nas Câmaras a oportunidade de encontrar seus pares e discutir soluções
para os problemas comuns e as práticas relacionadas ao desenvolvimento
sustentável. É a arena apropriada para a troca de experiências e discussões
sobre os desafios da gestão e da implementação da sustentabilidade. As
reuniões das Câmaras Temáticas acontecem em média a cada 45 dias e abrangem
oito temas: Água; Biodiversidade e Biotecnologia; Comunicação e Educação;
Gestão Sustentável; Finanças Sustentáveis; Construção Sustentável; Energia e
Mudança do Clima e Legislação.
·
Interlocução com o setor público: o CEBDS atua buscando a ligação entre as
empresas e os governos, nas suas diversas instâncias, com o objetivo de ampliar
o diálogo e contribuir para a construção de uma política geral de
desenvolvimento sustentável em benefício da sociedade brasileira. Para
viabilizar essa estratégia, o CEBDS tem hoje, por exemplo, o Conselho de
Líderes em Sustentabilidade, um fórum que reúne, periodicamente, os presidentes
das empresas associadas e a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, para
discussãodos temas relativos à sustentabilidade. Além disso, o CEBDS tem
assento nas principais comissões que discutem esses temas, como a Comissão de
Política de Desenvolvimento Sustentável e da Agenda 21, Grupo Institucional de
Produção Mais Limpa, Fórum Brasileiro de Mudança Climática, Conselho de Gestão
do Patrimônio Genético, Fórum de Competitividade e Biotecnologia e outros
órgãos que operam em nível ministerial.
·
Representação internacional: desde 1998, o CEBDS participa de todas as
Conferências das Partes das Nações Unidas (COP) sobre Mudança do Clima e sobre
Biodiversidade por meio da realização de eventos paralelos e/ou publicações. Em
2010, nossa participação na COP de Biodiversidade em Nagoia, no Japão (COP 10),
foi marcante pela presença de representantes de cinco empresas brasileiras que
apresentaram seus projetos na área e pela presença da ministra do Meio
Ambiente, Izabella Teixeira. No evento, distribuímos também a publicação
"Biodiversity: Brazilian Business Cases" com 27 casos de 17 empresas
relacionados aos três objetivos da Convenção da Diversidade Biológica. Na
Conferência do Clima em Cancun, no México (COP 16), apresentamos a publicação "Diretrizes
para a Sustentabilidade dos Megaeventos: o Rio de Janeiro e a Questão
Climática" em um evento paralelo que contou com a participação de diversas
empresas, instituições parceiras e da Prefeitura do Rio. Outro exemplo é a
elaboração da versão brasileira do Visão 2050: a nova agenda para as empresas,
documento lançado pelo WBCSD em 2010 e que tem servido de referência para a
elaboração do planejamento estratégico de várias empresas com visão de futuro.
O CEBDS em parceria com a PwC, parceira também do projeto original, está
fazendo a adaptação do estudo para a realidade brasileira. O resultado será
apresentado na Rio+20. (veja mais detalhes do Visão 2050- hiperlink)
·
Eventos: Os
eventos realizados pelo CEBDS são momentos em que os diversos públicos de
relacionamento do Conselho, ou seja, representantes das empresas, dos governos,
da academia e da sociedade civil, se unem para debater os temas mais atuais da
sustentabilidade. Nossos eventos têm o nome de Sustentável e são divididos em
duas categorias:
- O Ciclo de Encontros
Sustentável, realizado nos anos pares, tem como objetivo levar as
discussões para além do eixo Rio-São Paulo. O primeiro Ciclo foi realizado em
2006 em cinco cidades brasileiras. Em 2010, foram realizados três encontros,
que ganharam também pesquisas exclusivas sobre os temas (veja mais detalhes do
Ciclo de Encontro 2010 e das pesquisas - hiperlink).
- O Congresso Internacional
Sustentável, realizado nos anos ímpares, reúne os maiores especialistas dos
setores público e privado, academias e ONGs do Brasil e do mundo para as
discussões mais atuais sobre sustentabilidade. Veja mais detalhes sobre o Sustentável
2011.
ÁGUA
Todos compreendem que a água é essencial à vida,
mas muitos só agora começam a compreender o quanto ela é fundamental na nossa
vida. Alimentação, energia, transportes, natureza, lazer, identidade, cultura
e praticamente todos os produtos usados em uma base diária dependem da
água.
Com o crescimento da população e o desenvolvimento
econômico acelerando a procura por tudo, a água doce é cada vez mais escassa, e
é cada vez mais evidente o seu valor. Todos os homens precisam de água, mas
como a água é distribuída equitativamente dentro de uma comunidade local, e
quem decide sobre isso?
O acesso à água doce é um problema local. Se você economizar água em uma parte do mundo, ela não será disponibilizada nos outros países, e se você retirar a água e consumir, ela ficará indisponível para que outras pessoas possam usar. Portanto, as empresas devem não apenas refletir sobre a quantidade de água que estão utilizando, mas também como está a situação dos locais de água doce em torno de suas instalações.
O acesso à água doce é um problema local. Se você economizar água em uma parte do mundo, ela não será disponibilizada nos outros países, e se você retirar a água e consumir, ela ficará indisponível para que outras pessoas possam usar. Portanto, as empresas devem não apenas refletir sobre a quantidade de água que estão utilizando, mas também como está a situação dos locais de água doce em torno de suas instalações.
REPRESENTANTES
·
Presidente:
Josemar Picanço (Coca-Cola)
·
Vice-Presidente:
Cláudia Pires (Pepsico)
·
Coordenador:
Fernando Malta
BIODIVERSIDADE
A Câmara Temática de Biodiversidade e Biotecnologia surgiu com a proposta de promover o desenvolvimento econômico e social e, ao mesmo tempo preservar a biodiversidade, esse patrimônio de valor incalculável. Neste novo milênio, os recursos naturais de um país – sua fauna, sua flora e seus recursos hídricos – terão uma importância infinitamente maior do que, por exemplo, o petróleo.
É preciso estabelecer um conjunto de procedimentos
para que os recursos naturais disponíveis sejam utilizados de forma racional e
sustentável. Por isso, o CEBDS acompanha de perto e participa de todas as
discussões relativas à biodiversidade e biotecnologia, seja no Congresso
Nacional, seja no meio empresarial ou no fórum da sociedade civil.
MISSÃO
Tratar dos temas relacionados à biodiversidade e
biotecnologia e representar os interesses e opiniões das empresas associadas
juntos aos diferentes grupos de interesse (stakeholders).
OBJETIVOS
·
Fornecer
informação, direcionamento, produtos e ferramentas que auxiliem as empresas a
identificarem oportunidades na área de biodiversidade e biotecnologia, bem como
a importância da participação empresarial na conservação da diversidade
biológica.
·
Representar
de maneira pró-ativa e qualificada a visão das empresas em assuntos
relacionados à biodiversidade e biotecnologia, em debates e formulação de
políticas públicas com governos e demais stakeholders.
·
Disseminar
melhores práticas, demonstrando à sociedade em geral, de forma simples e
compreensível, a contribuição das empresas para o uso sustentável e conservação
da biodiversidade, bem como para a utilização ética e responsável da
biotecnologia.
·
Estimular
a sustentabilidade nas empresas associadas, por meio de projetos e parcerias na
área de biodiversidade e biotecnologia, que gerem resultados concretos.
REPRESENTANTES
·
Presidente: Jane
Mauro (Petrobras)
·
Vice-presidente:
Daniela Mariuzzo (Monsanto)
·
Coordenador(a):
Fernanda Gimenes
CLIMA
Muitas empresas, no Brasil e no mundo, já começam a
gerenciar o impacto de suas atividades sobre o clima: conhecendo,
comunicando ou estabelecendo metas de redução de emissões de GEE ou
explorando estratégias orientadas para o mercado.
Apesar das incertezas quanto ao futuro das
regulamentações e pressões de mercado, o contexto atual já é suficiente para
que as empresas obtenham benefícios presentes por gerenciarem seus impactos
sobre o clima. Os resultados podem ser divididos em duas categorias: retornos
tangíveis pela redução de custos ou aumento de receita, ou retornos intangíveis
que estão relacionados à melhoria da reputação, minimização de riscos e um
melhor preparo para enfrentar futuras restrições às emissões.
As empresas precisam se adequar aos novos desafios
seja do ponto de vista ético ou do ponto de vista pragmático. A função da
Câmara Temática de Energia e Mudança do Clima é facilitar este processo,
ajudando as empresas a aproveitarem novas oportunidades de mercado e minimizar
seus riscos.
MISSÃO
Ser um fórum adequado para que as empresas entendam
o seu papel no contexto das mudanças climáticas, auxiliando-as a desenvolverem
estratégias que aproveitem oportunidades e minimizem riscos e as prepare para
um mundo com restrições às emissões de gases de efeito estufa.
OBJETIVOS
·
Oferecer
uma plataforma segura para que as empresas do CEBDS se reúnam para trocar
conhecimento, experiência e melhores práticas; para facilitar parcerias e
empreender iniciativas voltadas para prática da responsabilidade climática.
·
Fornecer
informação, direcionamento, produtos e ferramentas que auxiliem as empresas do
CEBDS a implementar, medir e comunicar esforços relacionados ao enfrentamento
da questão climática, inclusive projetos de MDL e comercialização de créditos
gerados.
·
Representar
de maneira pró-ativa a visão das empresas do CEBDS em assuntos relacionados à
mudança do clima, em debates e formulação de políticas públicas com governos e
demais grupos de interesse.
·
Disseminar
melhores práticas, demonstrando a contribuição das empresas do CEBDS para a
mitigação do fenômeno do aquecimento global de forma simples e compreensível.
·
Catalisar
as transformações necessárias ao enfrentamento da questão climática,
estimulando as empresas brasileiras a contribuírem para a reversão do fenômeno
do aquecimento global.
REPRESENTANTES
·
Presidente:
David Canassa (Votorantim Participações)
·
Vice-presidente: Vivian
Macknight (Vale)
·
Coordenadores:
Raquel Sousa e Fernando Malta
COMUNICAÇÃO
A Câmara Temática de Comunicação e Educação atua de
forma permanente com os parceiros do setor acadêmico e de organizações
não-governamentais da área educacional, promovendo estudos e seminários
fundamentais para oferecer as ferramentas necessárias para que a nossa
sociedade alcance um novo patamar de desenvolvimento.
Também faz parte da pauta da Câmara um trabalho
específico voltado para dentro das empresas. Inspirados em modelos fornecidos
pelo WBCSD e outros criados aqui no Brasil, o CEBDS vem promovendo cursos para
desenvolver conceitos e práticas de desenvolvimento sustentável em todas as
instâncias hierárquicas das empresas.
MISSÃO
Esclarecer e disseminar pelos diversos setores da
sociedade o conceito de desenvolvimento sustentável e o seu potencial para
transformar a realidade brasileira.
Objetivos
·
Fortalecer
a imagem corporativa do CEBDS e de suas associadas com políticas e estratégias
de comunicação;
·
Oferecer
uma plataforma segura para que as empresas se reúnam para trocar conhecimento,
experiência e melhores práticas em desenvolvimento sustentável;
·
Fornecer
informação, direcionamento, produtos e ferramentas que auxiliem as empresas a
implementar, medir e comunicar esforços relacionados ao desenvolvimento
sustentável;
·
Representar
de maneira pró-ativa a visão das empresas em assuntos relacionados à educação
em sustentabilidade, em debates e formulação de políticas públicas com governos
e demais stakeholders;
·
Mostrar à
opinião pública as melhores práticas e os resultados consolidados dos
investimentos das empresas associadas em desenvolvimento sustentável;
·
Catalisar
as transformações necessárias, estimulando as empresas brasileiras a
contribuírem para a implantação do desenvolvimento sustentável no país.
REPRESENTATES
·
Presidente:
Eraldo Carneiro (Petrobras)
·
Vice-presidente
– Helvio Kanamaru (Nestlé)
·
Coordenação:
Eduardo Nunes
CONSTRUÇÃO
Os números representam o principal argumento para
uma revisão profunda em relação aos conceitos e às práticas da construção
civil. O setor responde, no mundo, por 40% da energia consumida e por 35% das
emissões de carbono, de acordo com pesquisa técnica do WBCSD (World Business
Council for Sustainable Development).
A magnitude desse impacto na vida do planeta
explica por que o WBCSD tem estimulado os seus 60 conselhos nacionais a
trabalhar na concepção de projetos de construção de prédios auto-sustentáveis,
a partir de metodologias de ecoeficiência. E este será o objetivo da Câmara
Temática de Construção Sustentável (CTCS).
A CTCS trabalhará para estimular o envolvimento de
diferentes segmentos do setor empresarial para a formulação de estratégia capaz
de transformar radicalmente o papel da construção civil no contexto da
sustentabildiade.
Atividade econômica preponderante para a dimensão
social, a construção civil pode também atender a demanda ambiental, deixando de
ser uma das principais fontes de emissão de CO2 ou de produção de rejeitos
danosos para se transformar em referência na geração de energia limpa e na área
de reciclagem. Tecnicamente, a transformação é possível e viável. No Brasil e
em outros países, há exemplos promissores.
As instituições associadas ao CEBDS estão, direta
ou indiretamente, relacionadas com a construção civil. Bancos, metalúrgicas,
indústria petroquímica, produtores de energia, fabricantes de equipamentos
eletro-eletrônicos etc. Todos esses grupos empresariais com visão de futuro
poderão contribuir de forma consistente para que a construção civil passe a ser
uma via indutora do novo modelo de desenvolvimento que apregoamos.
Paralelamente à mobilização do setor empresarial, a
CTCS assume também o desafio de procurar o entendimento articulado com governos
e com a sociedade civil organizada. Políticas públicas devem ser alteradas no
sentido estimular a nova concepção de construção de prédios e de outros
empreendimentos imobiliários. Da mesma forma, entidades de classe, de empresas
e de trabalhadores, ONGs e instituições acadêmicas desempenharão papel
fundamental.
Essas parcerias, atuando de forma estruturada e
transparente, são imprescindíveis para que os bons exemplos de construções
sustentáveis não sejam a exceção, mas sim a regra.
MISSÃO
Contribuir para que as empresas ligadas direta ou
indiretamente à construção civil assumam o papel na promoção do desenvolvimento
sustentável, fomentando a discussão de princípios e melhores práticas.
OBJETIVOS
·
Fornecer
informação, direcionamento, produtos e ferramentas que auxiliem as empresas a
identificarem oportunidades na área de construção civil, bem como a importância
da participação deste segmento empresarial na adoção de práticas que estimulem
o desenvolvimento sustentável.
·
Representar
de maneira pró-ativa e qualificada a visão das empresas em assuntos
relacionados à construção civil, em debates e formulação de políticas públicas
com governos e demais stakeholders.
·
Disseminar
melhores práticas, demonstrando à sociedade em geral, de forma simples e
compreensível, a contribuição das empresas na construção do desenvolvimento
sustentável, assumindo sempre os princípios da ética e da transparência.
·
Estimular
a sustentabilidade, por meio de projetos e parcerias na área de construção
civil, que gerem resultados concretos.
REPRESENTANTES
·
Coordenador: Fernando
Malta
FINANÇAS
As instituições financeiras têm papel fundamental
na construção do desenvolvimento sustentável.
No início dos anos 80, os bancos se limitavam a
exigir a licença ambiental do empreendedor, para cumprir a determinação da lei
da co-responsabilidade. O empreendedor apresentava a licença e estava tudo
resolvido. Os tempos mudaram. Hoje, sabemos que apenas a licença não é o
suficiente. Uma licença fraudada ou mal elaborada pode significar problemas no
andamento do projeto com conseqüências imprevisíveis. E os bancos, seja pelo
escopo legal, seja pelo escopo moral, vão ser afetados.
O setor financeiro do Brasil destaca-se como um dos
mais avançados no mundo no contexto da sustentabilidade, assumindo, de forma
crescente e definitiva, uma posição pró-ativa na análise dos projetos de
financiamento. Isso explica por que nosso país, comparado a outras nações
emergentes, tem a maior representação entre as instituições que aderiram ao
documento global “Princípios do Equador”.
Lançada oficialmente em meados de 2005, a Câmara
Temática de Finanças Sustentáveis é formada por grandes grupos do mercado
financeiro do país e já consolidou sua posição como fonte indutora de um novo
modelo de desenvolvimento.
MISSÃO
Contribuir para que as instituições financeiras a
assumam seu papel na promoção do desenvolvimento sustentável, fomentando a
discussão de princípios e melhores práticas.
OBJETIVOS
·
Fornecer
informação, direcionamento, produtos e ferramentas que auxiliem as instituições
financeiras a identificarem oportunidades na área de finanças sustentáveis, bem
como a importância da participação do setor financeiro na adoção de práticas
que estimulem o desenvolvimento sustentável.
·
Representar
de maneira pró-ativa e qualificada a visão das instituições financeiras em
assuntos relacionados à finanças sustentáveis, em debates e formulação de
políticas públicas com governos e demais stakeholders.
·
Disseminar
melhores práticas, demonstrando à sociedade em geral, de forma simples e
compreensível, a contribuição das instituições financeiras na construção do
desenvolvimento sustentável, assumindo sempre os princípios da ética e da
transparência.
·
Estimular
a sustentabilidade nas instituições associadas, por meio de projetos e
parcerias na área de finanças sustentáveis, que gerem resultados concretos.
REPRESENTANTES
· Presidente: Wagner de Siqueira
Pinto (Banco do Brasil)
· Vice-presidente: Carlos Nomoto
(Santander)
· Coordenadora: Fernanda Gimenes
Fonte:
http://www.cebds.org.br/