sexta-feira, 15 de março de 2013

CONSELHO EMPRESARIAL BRASILEIRO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL - CEBDS



Blog “Gestão e Negócios Sustentáveis”, de autoria de Superdotado Álaze Gabriel.


QUEM SOMOS

CEBDS é uma associação civil, fundada em 1997, que lidera os esforços do setor empresarial para a implementação do desenvolvimento sustentável no Brasil, com efetiva articulação junto aos governos, empresas e sociedade civil. Reunindo os maiores grupos empresariais do país, o CEBDS é o representante no Brasil da rede do World Business Council for Sustainable Development (WBCSD), que conta com quase 60 conselhos nacionais e regionais em 36 países e de 22 setores industriais, além de 200 grupos empresariais que atuam em todos os continentes. 

VISÃO

Em 2050, o Brasil é líder em desenvolvimento sustentável, com 260 milhões de pessoas vivendo bem e respeitando os limites naturais do planeta, por meio da cooperação entre poder público, sociedade civil e empresas.

REPRESENTATIVIDADE

A instituição representa suas associadas em todas as Conferências das Partes das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, desde 1998, e de Diversidade Biológica, desde 2000. Além disso, é integrante da Comissão de Políticas de Desenvolvimento Sustentável e Agenda 21; do Conselho de Gestão do Patrimônio Genético; do Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas; do Fórum Carioca de Mudanças Climáticas e do Comitê Gestor do Plano Nacional de Consumo Sustentável; do Conselho Mundial da Água.

VANGUARDA

Primeira instituição no Brasil a falar em sustentabilidade dentro do conceito do Tripple Botton Line, que norteia a atuação das empresas a partir de três pilares: o econômico, o social e o ambiental, o CEBDS é hoje uma referência na vanguarda da sustentabilidade tanto para as empresas quanto para os parceiros e governos. É reconhecido como o principal representante do setor empresarial na liderança de um revolucionário processo de mudança: transformar o modelo econômico tradicional em um novo paradigma.
O CEBDS foi responsável pelo primeiro Relatório de Sustentabilidade do Brasil, em 1997, e ajudou a implementar no Brasil, em parceria com a FGV (Fundação Getúlio Vargas) e o WRI (World Resources Institute), a partir de 2008, a principal ferramenta de medição de emissões de gases de efeito estufa, o GHG Protocol.

 

MISSÃO


Contribuir para a construção de soluções empresariais que alavanquem, com escala e velocidade, os princípios e práticas do desenvolvimento sustentável.

 

OBJETIVOS


Facilitar, por meio de uma plataforma segura para as empresas associadas, a troca de conhecimento e experiência entre as organizações, fomentando parcerias e o engajamento em iniciativas de múltiplas partes.
Prover, por meio do fornecimento de informações, ferramentas que auxiliem as organizações na implementação, na mensuração e na comunicação de seus esforços em direção ao desenvolvimento sustentável.
Orientar a visão da comunidade empresarial em assuntos relacionados à sustentabilidade, ao articular a cooperação entre seus associados, de maneira proativa, em debates e na formulação de políticas públicas com governos, sociedade civil e outros atores.
Comunicar a disseminação de boas práticas, ao demonstrar a contribuição de suas empresas associadas para o desenvolvimento sustentável e para a sociedade, de forma simples e compreensível.
Catalisar, ao estimular o desenvolvimento sustentável em suas empresas associadas, em seus projetos e em suas parcerias, de modo a gerar resultados concretos.

FORMAS DE ATUAÇÃO

A forma de atuação do CEBDS pode se resumida em quatro grandes pilares:

·       Câmaras Temáticas: são grupos formados por técnicos e gestores das empresas associadas, que têm nas Câmaras a oportunidade de encontrar seus pares e discutir soluções para os problemas comuns e as práticas relacionadas ao desenvolvimento sustentável. É a arena apropriada para a troca de experiências e discussões sobre os desafios da gestão e da implementação da sustentabilidade. As reuniões das Câmaras Temáticas acontecem em média a cada 45 dias e abrangem oito temas: Água; Biodiversidade e Biotecnologia; Comunicação e Educação; Gestão Sustentável; Finanças Sustentáveis; Construção Sustentável; Energia e Mudança do Clima e Legislação. 
·       Interlocução com o setor público: o CEBDS atua buscando a ligação entre as empresas e os governos, nas suas diversas instâncias, com o objetivo de ampliar o diálogo e contribuir para a construção de uma política geral de desenvolvimento sustentável em benefício da sociedade brasileira. Para viabilizar essa estratégia, o CEBDS tem hoje, por exemplo, o Conselho de Líderes em Sustentabilidade, um fórum que reúne, periodicamente, os presidentes das empresas associadas e a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, para discussãodos temas relativos à sustentabilidade. Além disso, o CEBDS tem assento nas principais comissões que discutem esses temas, como a Comissão de Política de Desenvolvimento Sustentável e da Agenda 21, Grupo Institucional de Produção Mais Limpa, Fórum Brasileiro de Mudança Climática, Conselho de Gestão do Patrimônio Genético, Fórum de Competitividade e Biotecnologia e outros órgãos que operam em nível ministerial.
·       Representação internacional: desde 1998, o CEBDS participa de todas as Conferências das Partes das Nações Unidas (COP) sobre Mudança do Clima e sobre Biodiversidade por meio da realização de eventos paralelos e/ou publicações. Em 2010, nossa participação na COP de Biodiversidade em Nagoia, no Japão (COP 10), foi marcante pela presença de representantes de cinco empresas brasileiras que apresentaram seus projetos na área e pela presença da ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira. No evento, distribuímos também a publicação "Biodiversity: Brazilian Business Cases" com 27 casos de 17 empresas relacionados aos três objetivos da Convenção da Diversidade Biológica. Na Conferência do Clima em Cancun, no México (COP 16), apresentamos a publicação "Diretrizes para a Sustentabilidade dos Megaeventos: o Rio de Janeiro e a Questão Climática" em um evento paralelo que contou com a participação de diversas empresas, instituições parceiras e da Prefeitura do Rio. Outro exemplo é a elaboração da versão brasileira do Visão 2050: a nova agenda para as empresas, documento lançado pelo WBCSD em 2010 e que tem servido de referência para a elaboração do planejamento estratégico de várias empresas com visão de futuro. O CEBDS em parceria com a PwC, parceira também do projeto original, está fazendo a adaptação do estudo para a realidade brasileira. O resultado será apresentado na Rio+20. (veja mais detalhes do Visão 2050- hiperlink)
·       Eventos: Os eventos realizados pelo CEBDS são momentos em que os diversos públicos de relacionamento do Conselho, ou seja, representantes das empresas, dos governos, da academia e da sociedade civil, se unem para debater os temas mais atuais da sustentabilidade. Nossos eventos têm o nome de Sustentável e são divididos em duas categorias:

- O Ciclo de Encontros Sustentável, realizado nos anos pares, tem como objetivo levar as discussões para além do eixo Rio-São Paulo. O primeiro Ciclo foi realizado em 2006 em cinco cidades brasileiras. Em 2010, foram realizados três encontros, que ganharam também pesquisas exclusivas sobre os temas (veja mais detalhes do Ciclo de Encontro 2010 e das pesquisas - hiperlink).

- O Congresso Internacional Sustentável, realizado nos anos ímpares, reúne os maiores especialistas dos setores público e privado, academias e ONGs do Brasil e do mundo para as discussões mais atuais sobre sustentabilidade. Veja mais detalhes sobre o Sustentável 2011.

ÁGUA

Todos compreendem que a água é essencial à vida, mas muitos só agora começam a compreender o quanto ela é fundamental na nossa vida. Alimentação, energia, transportes, natureza, lazer, identidade, cultura e praticamente todos os produtos usados em uma base diária dependem da água.
Com o crescimento da população e o desenvolvimento econômico acelerando a procura por tudo, a água doce é cada vez mais escassa, e é cada vez mais evidente o seu valor. Todos os homens precisam de água, mas como a água é distribuída equitativamente dentro de uma comunidade local, e quem decide sobre isso?
O acesso à água doce é um problema local. Se você economizar água em uma parte do mundo, ela não será disponibilizada nos outros países, e se você retirar a água e consumir, ela ficará indisponível para que outras pessoas possam usar. Portanto, as empresas devem não apenas refletir sobre a quantidade de água que estão utilizando, mas também como está a situação dos locais de água doce em torno de suas instalações.

REPRESENTANTES

·       Presidente: Josemar Picanço (Coca-Cola)
·       Vice-Presidente: Cláudia Pires (Pepsico)
·       Coordenador: Fernando Malta

BIODIVERSIDADE

A Câmara Temática de Biodiversidade e Biotecnologia surgiu com a proposta de promover o desenvolvimento econômico e social e, ao mesmo tempo preservar a biodiversidade, esse patrimônio de valor incalculável. Neste novo milênio, os recursos naturais de um país – sua fauna, sua flora e seus recursos hídricos – terão uma importância infinitamente maior do que, por exemplo, o petróleo.
É preciso estabelecer um conjunto de procedimentos para que os recursos naturais disponíveis sejam utilizados de forma racional e sustentável. Por isso, o CEBDS acompanha de perto e participa de todas as discussões relativas à biodiversidade e biotecnologia, seja no Congresso Nacional, seja no meio empresarial ou no fórum da sociedade civil.

MISSÃO

Tratar dos temas relacionados à biodiversidade e biotecnologia e representar os interesses e opiniões das empresas associadas juntos aos diferentes grupos de interesse (stakeholders).

OBJETIVOS

·       Fornecer informação, direcionamento, produtos e ferramentas que auxiliem as empresas a identificarem oportunidades na área de biodiversidade e biotecnologia, bem como a importância da participação empresarial na conservação da diversidade biológica.
·       Representar de maneira pró-ativa e qualificada a visão das empresas em assuntos relacionados à biodiversidade e biotecnologia, em debates e formulação de políticas públicas com governos e demais stakeholders.
·       Disseminar melhores práticas, demonstrando à sociedade em geral, de forma simples e compreensível, a contribuição das empresas para o uso sustentável e conservação da biodiversidade, bem como para a utilização ética e responsável da biotecnologia.
·       Estimular a sustentabilidade nas empresas associadas, por meio de projetos e parcerias na área de biodiversidade e biotecnologia, que gerem resultados concretos.

REPRESENTANTES

·                     Presidente: Jane Mauro (Petrobras)
·                     Vice-presidente: Daniela Mariuzzo (Monsanto)
·                     Coordenador(a): Fernanda Gimenes

CLIMA

Muitas empresas, no Brasil e no mundo, já começam a gerenciar o impacto de suas atividades sobre o clima: conhecendo, comunicando ou estabelecendo metas de redução de emissões de GEE ou explorando estratégias orientadas para o mercado.
Apesar das incertezas quanto ao futuro das regulamentações e pressões de mercado, o contexto atual já é suficiente para que as empresas obtenham benefícios presentes por gerenciarem seus impactos sobre o clima. Os resultados podem ser divididos em duas categorias: retornos tangíveis pela redução de custos ou aumento de receita, ou retornos intangíveis que estão relacionados à melhoria da reputação, minimização de riscos e um melhor preparo para enfrentar futuras restrições às emissões.
As empresas precisam se adequar aos novos desafios seja do ponto de vista ético ou do ponto de vista pragmático. A função da Câmara Temática de Energia e Mudança do Clima é facilitar este processo, ajudando as empresas a aproveitarem novas oportunidades de mercado e minimizar seus riscos.

MISSÃO

Ser um fórum adequado para que as empresas entendam o seu papel no contexto das mudanças climáticas, auxiliando-as a desenvolverem estratégias que aproveitem oportunidades e minimizem riscos e as prepare para um mundo com restrições às emissões de gases de efeito estufa.

OBJETIVOS

·       Oferecer uma plataforma segura para que as empresas do CEBDS se reúnam para trocar conhecimento, experiência e melhores práticas; para facilitar parcerias e empreender iniciativas voltadas para prática da responsabilidade climática.
·       Fornecer informação, direcionamento, produtos e ferramentas que auxiliem as empresas do CEBDS a implementar, medir e comunicar esforços relacionados ao enfrentamento da questão climática, inclusive projetos de MDL e comercialização de créditos gerados.
·       Representar de maneira pró-ativa a visão das empresas do CEBDS em assuntos relacionados à mudança do clima, em debates e formulação de políticas públicas com governos e demais grupos de interesse.
·       Disseminar melhores práticas, demonstrando a contribuição das empresas do CEBDS para a mitigação do fenômeno do aquecimento global de forma simples e compreensível.
·       Catalisar as transformações necessárias ao enfrentamento da questão climática, estimulando as empresas brasileiras a contribuírem para a reversão do fenômeno do aquecimento global.

REPRESENTANTES

·                     Presidente: David Canassa (Votorantim Participações)
·                     Vice-presidente: Vivian Macknight (Vale)
·                     Coordenadores: Raquel Sousa e Fernando Malta

COMUNICAÇÃO

A Câmara Temática de Comunicação e Educação atua de forma permanente com os parceiros do setor acadêmico e de organizações não-governamentais da área educacional, promovendo estudos e seminários fundamentais para oferecer as ferramentas necessárias para que a nossa sociedade alcance um novo patamar de desenvolvimento.
Também faz parte da pauta da Câmara um trabalho específico voltado para dentro das empresas. Inspirados em modelos fornecidos pelo WBCSD e outros criados aqui no Brasil, o CEBDS vem promovendo cursos para desenvolver conceitos e práticas de desenvolvimento sustentável em todas as instâncias hierárquicas das empresas.

MISSÃO

Esclarecer e disseminar pelos diversos setores da sociedade o conceito de desenvolvimento sustentável e o seu potencial para transformar a realidade brasileira.

Objetivos

·       Fortalecer a imagem corporativa do CEBDS e de suas associadas com políticas e estratégias de comunicação;
·       Oferecer uma plataforma segura para que as empresas se reúnam para trocar conhecimento, experiência e melhores práticas em desenvolvimento sustentável;
·       Fornecer informação, direcionamento, produtos e ferramentas que auxiliem as empresas a implementar, medir e comunicar esforços relacionados ao desenvolvimento sustentável;
·       Representar de maneira pró-ativa a visão das empresas em assuntos relacionados à educação em sustentabilidade, em debates e formulação de políticas públicas com governos e demais stakeholders;
·       Mostrar à opinião pública as melhores práticas e os resultados consolidados dos investimentos das empresas associadas em desenvolvimento sustentável;
·       Catalisar as transformações necessárias, estimulando as empresas brasileiras a contribuírem para a implantação do desenvolvimento sustentável no país.

REPRESENTATES

·       Presidente: Eraldo Carneiro (Petrobras)
·       Vice-presidente – Helvio Kanamaru (Nestlé) 
·       Coordenação: Eduardo Nunes

CONSTRUÇÃO

Os números representam o principal argumento para uma revisão profunda em relação aos conceitos e às práticas da construção civil. O setor responde, no mundo, por 40% da energia consumida e por 35% das emissões de carbono, de acordo com pesquisa técnica do WBCSD (World Business Council for Sustainable Development).
A magnitude desse impacto na vida do planeta explica por que o WBCSD tem estimulado os seus 60 conselhos nacionais a trabalhar na concepção de projetos de construção de prédios auto-sustentáveis, a partir de metodologias de ecoeficiência. E este será o objetivo da Câmara Temática de Construção Sustentável (CTCS).
A CTCS trabalhará para estimular o envolvimento de diferentes segmentos do setor empresarial para a formulação de estratégia capaz de transformar radicalmente o papel da construção civil no contexto da sustentabildiade.
Atividade econômica preponderante para a dimensão social, a construção civil pode também atender a demanda ambiental, deixando de ser uma das principais fontes de emissão de CO2 ou de produção de rejeitos danosos para se transformar em referência na geração de energia limpa e na área de reciclagem. Tecnicamente, a transformação é possível e viável. No Brasil e em outros países, há exemplos promissores.
As instituições associadas ao CEBDS estão, direta ou indiretamente, relacionadas com a construção civil. Bancos, metalúrgicas, indústria petroquímica, produtores de energia, fabricantes de equipamentos eletro-eletrônicos etc. Todos esses grupos empresariais com visão de futuro poderão contribuir de forma consistente para que a construção civil passe a ser uma via indutora do novo modelo de desenvolvimento que apregoamos.
Paralelamente à mobilização do setor empresarial, a CTCS assume também o desafio de procurar o entendimento articulado com governos e com a sociedade civil organizada. Políticas públicas devem ser alteradas no sentido estimular a nova concepção de construção de prédios e de outros empreendimentos imobiliários. Da mesma forma, entidades de classe, de empresas e de trabalhadores, ONGs e instituições acadêmicas desempenharão papel fundamental.
Essas parcerias, atuando de forma estruturada e transparente, são imprescindíveis para que os bons exemplos de construções sustentáveis não sejam a exceção, mas sim a regra.

MISSÃO

Contribuir para que as empresas ligadas direta ou indiretamente à construção civil assumam o papel na promoção do desenvolvimento sustentável, fomentando a discussão de princípios e melhores práticas.

OBJETIVOS

·       Fornecer informação, direcionamento, produtos e ferramentas que auxiliem as empresas a identificarem oportunidades na área de construção civil, bem como a importância da participação deste segmento empresarial na adoção de práticas que estimulem o desenvolvimento sustentável.
·       Representar de maneira pró-ativa e qualificada a visão das empresas em assuntos relacionados à construção civil, em debates e formulação de políticas públicas com governos e demais stakeholders.
·       Disseminar melhores práticas, demonstrando à sociedade em geral, de forma simples e compreensível, a contribuição das empresas na construção do desenvolvimento sustentável, assumindo sempre os princípios da ética e da transparência.
·       Estimular a sustentabilidade, por meio de projetos e parcerias na área de construção civil, que gerem resultados concretos.

REPRESENTANTES

·       Coordenador: Fernando Malta

FINANÇAS

As instituições financeiras têm papel fundamental na construção do desenvolvimento sustentável.
No início dos anos 80, os bancos se limitavam a exigir a licença ambiental do empreendedor, para cumprir a determinação da lei da co-responsabilidade. O empreendedor apresentava a licença e estava tudo resolvido. Os tempos mudaram. Hoje, sabemos que apenas a licença não é o suficiente. Uma licença fraudada ou mal elaborada pode significar problemas no andamento do projeto com conseqüências imprevisíveis. E os bancos, seja pelo escopo legal, seja pelo escopo moral, vão ser afetados.
O setor financeiro do Brasil destaca-se como um dos mais avançados no mundo no contexto da sustentabilidade, assumindo, de forma crescente e definitiva, uma posição pró-ativa na análise dos projetos de financiamento. Isso explica por que nosso país, comparado a outras nações emergentes, tem a maior representação entre as instituições que aderiram ao documento global “Princípios do Equador”.
Lançada oficialmente em meados de 2005, a Câmara Temática de Finanças Sustentáveis é formada por grandes grupos do mercado financeiro do país e já consolidou sua posição como fonte indutora de um novo modelo de desenvolvimento.

MISSÃO

Contribuir para que as instituições financeiras a assumam seu papel na promoção do desenvolvimento sustentável, fomentando a discussão de princípios e melhores práticas.

OBJETIVOS

·       Fornecer informação, direcionamento, produtos e ferramentas que auxiliem as instituições financeiras a identificarem oportunidades na área de finanças sustentáveis, bem como a importância da participação do setor financeiro na adoção de práticas que estimulem o desenvolvimento sustentável.
·       Representar de maneira pró-ativa e qualificada a visão das instituições financeiras em assuntos relacionados à finanças sustentáveis, em debates e formulação de políticas públicas com governos e demais stakeholders.
·       Disseminar melhores práticas, demonstrando à sociedade em geral, de forma simples e compreensível, a contribuição das instituições financeiras na construção do desenvolvimento sustentável, assumindo sempre os princípios da ética e da transparência.
·       Estimular a sustentabilidade nas instituições associadas, por meio de projetos e parcerias na área de finanças sustentáveis, que gerem resultados concretos.

REPRESENTANTES

·       Presidente: Wagner de Siqueira Pinto (Banco do Brasil)
·       Vice-presidente: Carlos Nomoto (Santander)
·       Coordenadora: Fernanda Gimenes